és a luminária da praça
que fica em silêncio,
sempre inacessível.
que fica desde os anos passados, sem nunca perder o brilho
e fica lá em cima, iluminando a noite.
o apetite de suas noites
sempre são fontes de sua vivacidade
para que mostres a face
e alimentes minha alma.
admiro te todos os dias enquando os outros riem em cima de ti,
no brilho da noite.
e no seu horizonte
vejo a tristeza sempre sorrindo
e os dias se passam como o resto dos outros,
e o passado é sempre visível em sua face,
mas bem aventurado sou eu,
que enquanto riem de ti, estou aqui, admirando o
sobre a luz da noite.
e és meu horizonte, que ao nascer do sol aparece nitidamente mais completo.
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