terça-feira, 13 de julho de 2010

...

Minha cabeça lateja a cada segundo, meu olhos lacremejam e meu estômago está
estranho, sinto que vou ficar doente, e isso não é bom.
tenho um medo que nem eu consigo entender, e isso me afeta demais.
Meu corpo está mais sensível, pedindo por um bom descanso. mas mais descanso?
hoje eu dormi até as 16:00 horas, agora são duas da madrugada, não faz tanto
tempo desde que acordei.
Minhas costas começaram a doer, pra variar...
Meus pés estão realmente frios, e quando eles ficam assim é tão difícil
voltarem pra temperatura normal.
Estou com raiva. Fritaram frango e não fizeram pra mim.
Zack e Cody na televisão. levantei um pouco minha cabeça e percebi que meu
pescoço também dói.
Será dengue? acho que não.
Estou escutando More than a feeling e pensando seriamente em ir deitar.
Do lado do meu nariz está dando uns tiques estranhos, como se eu fizesse uma
careta sabe? acho que não.
Estralando meus dedos e apertando as teclas do teclado (dãr)
ninguém de interessante no msn, meus amigos todos off, que peninha.
Deu vontade de ir dançar.
Meus tímpanos estão sensíveis, abaixei a música, tá bem baixinho agora.
Quero tirar esse aparelho logo, as vezes ele me machuca embaixo.
A isa veio falar comigo.
Vou passar isso pro blog, ai ai.
beijo pra quem ler, se ler.
;*

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Luz da noite

és a luminária da praça
que fica em silêncio,
sempre inacessível.
que fica desde os anos passados, sem nunca perder o brilho
e fica lá em cima, iluminando a noite.
o apetite de suas noites
sempre são fontes de sua vivacidade
para que mostres a face
e alimentes minha alma.
admiro te todos os dias enquando os outros riem em cima de ti,
no brilho da noite.
e no seu horizonte
vejo a tristeza sempre sorrindo
e os dias se passam como o resto dos outros,
e o passado é sempre visível em sua face,
mas bem aventurado sou eu,
que enquanto riem de ti, estou aqui, admirando o
sobre a luz da noite.
e és meu horizonte, que ao nascer do sol aparece nitidamente mais completo.

Old Ship

Porque as condições daquele velho e enorme navio, são iguais as condições do
coração que pulsa dentro de minha carne, que bate fraco, quase parando,
mas ainda sim existe, e eu lutarei por cada pedaço, até que ele vire pó, e mesmo
assim, depois que a poeira vir a tona, eu estarei esperando, talvez até a hora
de minha morte, escutar mais uma vez a respiração que me fazia viver a cada dia sorrindo.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Sei lá

Com a chegada do inverno meu coração congela, e as horas passam tão lentamente que fico triste, procurando alguma coisa que ocupe o longo tempo, mas nada é suficiente, nunca é suficiente.
Andando nos paralelepípedos da rua, sem querer tropeço e quase caio, e por mais que eu ache engraçado por fora, por dentro ando me sentindo tão frágil, como se algo pudesse quebrar a qualquer momento.
E o pior é que não tem ninguém, ninguém que me faça sentir melhor, mas viva, mas feliz.
Talvez seja só um período de mudança, e tomara que seja, isso é realmente perturbante, e está acabando com meu cérebro...
Estou com frio, e estou esperando à dias por alguém com algum amor dentro de si me oferecer algo quente, para que eu melhore e lembre, como é bom ter braços acolhedores, que te apertam com força e fazem você esquecer tudo de ruim, que te fazem respirar com mais facilidade, com mais calma, com mais alegria.
Na verdade, eu só queria não me sentir assim, isso já bastaria, seria o suficiente, seria a paz que eu preciso.